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Câncer de mama: A informação no combate à doença!

O mês de outubro está no fim, mas nem por isso devemos deixar de lado temas relacionados ao câncer de mama, um assunto tão importante que deve ser discutido sempre. Como já falamos aqui, prevenir sempre será a melhor opção. O diagnóstico precoce pode ser essencial para reduzir cirurgias mutiladoras e tratamentos agressivos e, consequentemente, elevar as chances de cura. 

Segundo a mastologista Maria Helena Vermot, existem vários fatores de risco para o câncer de mama, como genes que são defeituosos e podem favorecer o aparecimento da doença, principalmente em famílias onde há casos de câncer de mama, ovários ou outros. “Hoje testes genéticos podem detectar esses riscos e nos ajudar a tomar atitudes preventivas mais severas, como exames frequentes e até mesmo, cirurgias profiláticas e medicação”, explica a profissional. 

Além dos exames, estudos recentes apontam para a importância do cuidado com o estilo de vida e alimentação. Redução do consumo de açúcar e sal, conservantes, produtos químicos, gorduras e álcool, bem como a prática diária de exercícios físicos e a modulação do stress, são considerados fatores importantes não somente para a prevenção, mas também na sobrevida após o tratamento

Tratamentos:

Maria Helena explica que, como medida efetiva, mulheres a partir dos 20 anos ou no início da vida sexual e uso de pílulas ou hormônios devem realizar consultas anuais. “O exame clínico das mamas realizado por mastologista ou ginecologista é necessário e se aconselha a ultrassonografia mamária anual. Em torno dos 40 anos, dependendo da paciente, se inicia o que chamamos de rastreamento mamográfico, quando a mamografia é realizada mesmo sem sinais ou sintomas da doença”. 

Maria Helena alerta: “Um tumor palpável sempre será maior do que aquele que pode ser visto nos métodos de imagem, por isso, é tão importante associar a consulta médica aos exames. 

Você conhece a Microfisioterapia?

A microfisioterapia é uma terapia manual que ocorre por meio de toques suaves e específicos com o objetivo de estimular a autorregularão e autocura do organismo nos distúrbios corporais e emocionais e ainda promover qualidade de vida. 

Mas como ela ajuda no tratamento de doenças como o câncer de mama?

De acordo com a fisioterapeuta Thaís Oliveira, especialista no assunto, essa terapia age na raiz do sintoma, encontrando a causa primária que levou o organismo a desenvolver o quadro e promovendo em seguida, a autocura do paciente. “Vale ressaltar que a Microfisioterapia é uma terapia complementar, portanto não exclui em nenhuma hipótese nenhum tipo de tratamento médico que o paciente já faça. Ela ‘ajuda’ o corpo no processo de cura”, diz.

“Toda a informação recebida pelo corpo gera uma resposta que em sua maioria é automática, essas reações são os mecanismos arcaicos de defesa, assim como reflexos e sistema imunológico. Porém, quando a agressão (informação recebida pelo organismo) é maior que a capacidade de defesa, ocorre uma memorização tecidual e isso leva aos sintomas”, completa a profissional, 

Através do toque leve, a microfisioterapia promove a autocorreção do tecido afetado, reinformando o corpo sobre a lesão sofrida e identificando através de perturbações do ritmo vital no local, uma cicatriz patogênica, ou seja, vestígio da agressão. Para um tratamento adequado, são indicadas 2 a 3 sessões por sintoma apresentado pelo paciente e sessões preventivas a cada 6 meses.

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