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Entenda a formação da proteína Colágeno

O colágeno é uma proteína fibrosa encontrada em todo o reino animal, além de encontrar-se também em fontes marinhas, como nas algas. A estrutura do colágeno é construída da seguinte forma, as cadeias peptídicas dos aminoácidos glicina, prolina, lisina, hidroxilisina, hidroxiprolina e alanina são organizadas de forma paralela a um eixo, nascendo então as fibras de colágeno que proporcionam resistência e elasticidade à pele. As proteínas colagenosas formam agregados em forma de fibrilas, filamentos ou redes, isoladas ou em conjunto com outras matrizes extracelulares como a elastina e as fibras reticulares.

A formação dessa proteína acontece principalmente em dois momentos, no desenvolvimento do tecido embrionário ou no processo de regeneração. A primeira etapa de construção do colágeno acontece através de moléculas que são secretadas pelos fibroblastos como pro colágenos solúveis em pequenas vesículas formadas pela organela Complexo de Golgi ainda dentro do fibroblasto. Essas moléculas estão encobertas por uma capa formada por carbono e nitrogênio que quando chegam ao citoplasma, sofrem uma ação química por enzimas C e N-peptidases e essa capa é clivada ou degradada. Graças a clivagem feita por essas enzimas no pro colágeno forma-se o tropocolágeno, que é o pro colágeno sem a cobertura de carbono e nitrogênio. Em seguida, os tropocolágenos começam a se ligarem formando as fibrilas.

Esse processo vai acontecendo simultaneamente lado a lado e as fibrilas começam a se multiplicar e ligarem entre si. Essas ligações determinam a estabilidade e força tensora necessária para sustentar a pele. O desenho das ligações entre as fibrilas é um ambiente composto por essas fibras extremamente emaranhadas entre si, o que garante a força tensora, preenchimento e a flexibilidade dos tecidos.   

O colágeno é uma proteína essencial para o organismo humano e o principal componente proteico dos órgãos, como a pele principalmente, representando cerca de 30% da proteína total e mais de 70% do peso seco da pele, totalizando um terço de toda proteína encontrada no nosso corpo. Essa proteína apresenta propriedades mecânicas únicas, e é quimicamente estável.

A palavra colágeno vem de dois termos gregos, Kolla, que significa cola, e Genno, produção, o que descreve a capacidade desse componente de ligar estruturas, conectar células e reconstruir a pele danificada de forma excepcional.

O organismo é capaz de produzir pelo menos 28 tipos diferentes de colágeno, mas os três tipos que são chave para a saúde e a beleza da pele são os colágenos do tipo I e dos tipos III e IV. Como já mencionado, ele é criado por moléculas precursoras que são formadas em células especiais na derme, chamadas fibroblastos, as principais funções do colágeno na pele são:

  • Manter as células dos tecidos fixadas e unidas, entregando força e vigor a pele.
  • Cicatrizar ou reparar o tecido lesionado ou envelhecido com depressões. Como por exemplo: rugas estáticas, dinâmicas, profundas, superficiais; cicatrizes de acne ou a renovação celular de substituição das camadas desiguais.

Essa proteína contribui para a integridade, firmeza, sustentação, densidade e boa qualidade dos tecidos em que está presente, e por isso ela é vital, não é moda é necessidade!

Pesquisas recentes revelam que a produção natural de colágeno pelo nosso corpo diminui cerca de 1% ao ano a partir dos 21 anos. Especialmente nas mulheres, os efeitos apurados são uma redução de 7% na espessura da pele a cada 10 anos. Condição que tende a se agravar ainda mais após a menopausa.

Frente a realidade do envelhecimento inevitável e a potencial ação rejuvenescedora do colágeno é importante incentivar a produção natural dessa proteína na pele através da utilização tópica do colágeno diariamente para garantir a ação anti aging pontual para a sustentação dos tecidos.

Referências

Lehninger AL. Princípios de bioquímica. 2. ed. São Paulo (SP): Sarvier; 1995.

Damodaran S, Parkin KL, Fennema OR. Química de alimentos de Fennema. 4. ed. Porto Alegre (RS): Artmed; 2010.

Campbell MK. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre (RS): Artmed; 2000.

Linden G, Lorient D. New ingredients in food processing: biochemistry and agriculture. Boca Raton (FL): CRC Press; 2000.

Wolf KL. Propriedades físico-químicas e mecânicas de biofilmes elaborados a partir de fibra e pó de colágeno [dissertação de mestrado]. São José do Rio Preto (SP): Universidade Estadual Paulista; 2007.

http://periodicos.ses.sp.bvs.br/pdf/rial/v71n3/v71n3a14.pdf

http://lab-siviero.icb.usp.br/biocel/modulos/colageno/

https://www.infoescola.com/histologia/colageno/

https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/colageno.htm

https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Histologia/epitelio12.php

https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Histologia/epitelio13.php

https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2017/11/13/colageno-e-bom-para-a-pele-veja-mitos-e-verdades-e-a-melhor-forma-de-usar.htm

http://periodicos.ses.sp.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0073-98552012000300014&lng=pt

https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/especial-publicitario/infinity-pharma/noticia/2019/06/04/o-que-ninguem-te-conta-sobre-o-colageno.ghtml

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