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Vitiligo: Ainda sem cura, opções terapêuticas surgem como tratamento para a doença
Mais de um milhão de pessoas manifestam essa condição no Brasil

 

A principal característica do vitiligo é a perda de coloração da pele. As lesões formam-se devido à diminuição ou à ausência de melanócitos (células responsáveis pela formação da melanina, pigmento que dá cor à pele) nos locais afetados. O tamanho das manchas é variável e a despigmentação pode afetar qualquer área do corpo, incluindo a boca, o cabelo e os olhos.

As causas da doença não são totalmente estabelecidas, mas podem estar ligadas a fenômenos autoimunes e alterações ou traumas emocionais, que podem potencializar a doença.

A médica Priscila Schneider, dermatologista do Hospital Otorrinos Curitiba e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), ressalta a importância do diagnóstico e das opções de tratamento para a doença. “O médico dermatologista é o profissional habilitado para realizar a avaliação e analisar as melhores opções de tratamento da doença. Não podemos falar em cura do vitiligo, mas há várias opções terapêuticas que podem proporcionar ao paciente uma boa qualidade de vida”, avalia Priscila.

No Brasil, segundo dados da SBD, mais de um milhão de pessoas manifestam essa condição (0,5% dos brasileiros). No mundo, a doença atinge, em média, 1% da população.

A maioria dos pacientes de vitiligo não apresenta outros sintomas além do surgimento de manchas brancas na pele. A grande preocupação dos médicos, no entanto, é com os problemas emocionais que os pacientes podem desenvolver decorrente da doença.

“Infelizmente, doenças de pele como o vitiligo e a psoríase, por exemplo, que não têm cura, apenas o controle, costumam afetar bastante a vida social dos pacientes. Alguns deles sentem esse impacto no dia a dia e sofrem com baixa autoestima, problemas de aceitação, estresse, entre outros. Em alguns casos, a ajuda psicológica juntamente com o tratamento dermatológico é fundamental”, lembra a dermatologista.

É possível classificar o vitiligo por dois tipos:

  • Segmentar ou Unilateral: manifesta-se apenas em uma parte do corpo, normalmente quando o paciente ainda é jovem. Pelos e cabelos também podem perder a coloração.
  • Não segmentar ou Bilateral: é o tipo mais comum; manifesta-se nos dois lados do corpo, por exemplo, duas mãos, dois pés, dois joelhos. Em geral, as manchas surgem inicialmente em extremidades como mãos, pés, nariz e boca.

O diagnóstico do vitiligo é essencialmente clínico, pois as manchas hipopigmentadas têm, geralmente, localização e distribuição características. O histórico familiar também é levado em conta: cerca de 30% dos pacientes têm algum parente com a doença.

O tratamento da doença é individualizado, e os resultados podem variar de paciente para paciente. Algumas opções de tratamento atualmente são: fototerapia com radiação ultravioleta B banda estreita (UVB-nb), fototerapia com ultravioleta A (PUVA), laser, além de técnicas cirúrgicas de transplante de melanócitos.

É importante ressaltar que o vitiligo não é contagioso e não traz prejuízos para a saúde física do paciente.

 

* Com informações: Sociedade Brasileira de Dermatologia.

1 Comentário

  1. marli Almeida

    Amo a Bel Col dicas super importante para nosso profissionalismo

    Responder

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por Komunik
A Komunik é a assessoria de imprensa da Bel Col Cosméticos, trabalhando com seu marketing digital e ações em mídias sociais.

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