A pele oleosa, também conhecida como pele lipídica, é caracterizada pela produção excessiva de sebo pelas glândulas sebáceas e é atualmente o tipo de pele mais comum entre os brasileiros de diversas idades. Suas características mais comuns são os poros dilatados, brilho em excesso, e tendência à acne.
Essa oleosidade excessiva pode ter como principais motivos a ingestão de alimentos gordurosos, a limpeza da pele com as mãos sujas, lava-la com água quente, problemas hormonais, entre outros. Há também, o chamado “efeito rebote”, que acontece quando há um desequilíbrio de água e óleo na pele e, ao removermos a gordura da superfície, o organismo passa a produzir mais sebo para repor o que foi removido.
Muitas mulheres podem notar a pele mais oleosa durante o período da menopausa, devido ao baixo nível de estrogênio que acentua a testosterona, que é responsável pelo aumento de oleosidade, surgimento de acne, etc.
Um fato interessante é que muitos acreditam que “ter a pele oleosa” é sinônimo de “ter a pele acneica”, e isto não é verdade. Claro que em alguns casos, a pele oleosa pode vir atrelada à acne, mas não é sempre.
Vale lembrar, que no quesito oleosidade, as tonalidades de pele mais escuras, possuem maior tendência em serem oleosas, isto acontece por conta das glândulas sebáceas desse fototipo serem maiores.
Para cuidar da pele oleosa, é indicado esfoliá-la uma vez por semana ou de acordo com a indicação do profissional esteticista utilizando gel esfoliante, higienizar com sabonetes em gel, usar tônico adstringente, hidratante com ativos anti idade e protetor solar oil free, ou seja, loções sem óleos ou gel- creme.
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